A osteoporose é uma doença silenciosa, isso quer dizer que ela não apresenta sintomas, aqueles sinais que ajudam a identificar. Assim, apenas quando há deformação óssea ou mesmo fraturas é que o paciente busca atendimento e consegue receber o diagnóstico e tratamento adequados.
A osteoporose é uma doença que se caracteriza pela perda progressiva de massa óssea, tornando os ossos enfraquecidos e predispostos a fraturas. Ainda não se tem uma cura definitiva para a osteoporose, é possível oferecer qualidade de vida a quem tem a doença. Sabendo disso, investir em bons hábitos se torna essencial para prevenir e ficar longe da osteoporose.
Os cuidados para evitar lesões graves no futuro devem começar já na infância. Entretanto, nunca é tarde para reforçar a prevenção. A osteoporose pode ser evitada (ou retardada) com a ajuda de algumas ações simples que fazem a diferença, como:
Uma dieta balanceada, com as quantidades adequadas de cálcio e vitamina D;
Controlar o consumo de sódio;
Praticar exercícios físicos regularmente;
Evitar hábitos nocivos - tabagismo e consumo excessivo de bebidas alcoólicas;
Ter acompanhamento médico.
Diagnóstico
A osteoporose não dá sinais claros de que está se instalando. Portanto, o médico inicia a investigação levando em conta dados como idade, peso, altura, histórico de fraturas na família, uso de cortisona e hábitos como fumar e beber. Mas a confirmação da doença costuma vir no resultado da densitometria óssea, teste em geral solicitado a partir dos 45 anos para mulheres e dos 65 anos para homens.
Tratamento
A primeira tentativa de conter a perda de massa óssea é feita com o ajuste da dieta para que haja ingestão adequada de cálcio e vitamina D. Se os alimentos não forem suficientes, indicam-se os suplementos tanto do mineral quanto da vitamina. Mas, uma vez que a osteoporose está instalada, o aporte dessas substâncias via de regra é insuficiente, mesmo quando aliada aos exercícios físicos. Não que esses hábitos devam ser deixados de lado, mas eles provavelmente ganharão o reforço de medicamentos.
Mais recentemente, surgiram medicamentos biológicos que desaceleram o ritmo de degradação dos ossos. Com isso, o esqueleto consegue se regenerar, o que evita fraturas. A escolha entre um e outro fármaco depende de cada caso.
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