No Brasil, o câncer de próstata é o segundo mais comum entre os homens, depois do câncer de pele, afetando especialmente após os 50 anos de idade. Mesmo sendo uma doença comum e frequente, muitos homens não costumam conversar sobre, seja por medo ou por desconhecimento.
É considerado um câncer da terceira idade, cerca de três quartos no mundo ocorrem a partir dos 65 anos. No Brasil a taxa de homens que apresentam esse câncer vem diminuindo, isso pode ser justificado pela evolução dos métodos utilizados para diagnóstico, exames, melhoria na qualidade de informações e pelo aumento da expectativa de vida.
Em geral, esse câncer cresce de forma lenta e às vezes não apresenta sintomas na fase inicial, por isso é muito importante que todos os homens façam exames para confirmar a saúde da próstata. Porém, em alguns casos, esses tumores podem crescer de forma rápida e espalhando para outros órgãos do corpo, podendo levar à morte.
Sintomas
Como na maioria dos casos, o câncer de próstata tem evolução silenciosa, levando cerca de 15 anos para atingir 1 cm³, então não apresenta nenhum sintoma de imediato, porém, quando apresenta, os sintomas mais comuns são:
dificuldade de urinar;
sangue na urina;
necessidade de urinar mais vezes durante o dia e noite;
sensação bexiga cheia, mesmo depois de ter urinado;
Em fase avançada, pode provocar dor óssea, e quando mais grave, infecção generalizada ou insuficiência renal.
Existem dois tipos de exames que são feitos para investigar sinais e possíveis sintomas: exame de toque retal e exame de PSA.
Exame de toque retal - O médico verifica tamanho, forma e textura da próstata introduzindo o dedo protegido por uma luva lubrificada.
Exame de PSA - Basicamente é um exame de sangue que mede uma proteína produzida pela próstata. Níveis altos dessa proteína podem indicar o câncer.
A confirmação vem com a biópsia.
Tratamento
É feito por várias técnicas de tratamento, podendo ser combinadas ou não, a principal é a cirurgia, é o método mais utilizado e consiste na retirada completa da próstata.
A fisioterapia tem um papel importante, desenvolvida logo após tratamento médico.O tratamento deve ser iniciado o quanto antes, pois acelera a recuperação do descontrole sobre a micção.
Ele é dividido em três vertentes diferentes:
Cinesioterapia - atuará de forma ativa na musculatura do assoalho pélvico, com o intuito de aumentar a eficácia do esfíncter externo da uretra.
Biofeedback - também atuará na musculatura do assoalho pélvico, a fim de fortalecê-la e treiná-la.
Eletroterapia - agirá, de forma mais passiva, fortalecendo e dando tônus muscular.
A Incontinência Urinária, pode ser facilmente revertida com a ajuda de um profissional de Fisioterapia.
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